As características do clima tropical brasileiro, bem como os fenômenos gerados pelo resultado da atividade humana (emissão de gases de efeito estufa), proporcionam mudanças climáticas bruscas, contribuindo para a proliferação de pulgas, carrapatos e mosquitos. Estes parasitas podem afetar a saúde de pessoas e de animais, principalmente nas estações de primavera e verão, época de temperaturas elevadas e grande incidência de chuvas. “A população de cães, gatos e pets não convencionais no Brasil cresce de forma contínua, superando mais de 160 milhões de animais.
Decodificando os sons dos cães
VoltarAssim como os humanos, os cães também se comunicam, a diferença é que eles o fazem por meio de sons, no caso, choramingos, uivos, rosnados e, o mais comum, os latidos. O legal é tentar entender o motivo dos sons que o cão produz; às vezes ele está apenas querendo chamar a tenção do tutor; em outros casos, porém, os motivos podem ser outros.
O choramingo é um dos primeiros sons que os cães produzem, principalmente quando filhotes. Eles fazem isso para chamar a atenção da mãe, e, posteriormente, a atenção do tutor; muitas vezes, portanto, trata-se apenas disso. Mesmo assim, é preciso ficar atento se eles não estão chorando por algum problema, no caso, algum machucado, algo que está doendo, ou mesmo algum barulho que esteja incomodando.
Os rosnados podem significar, não apenas um sinal de ataque por parte do cão, mas também que ele não gostou de alguma coisa; às vezes, também, o cão rosna para o tutor durante uma brincadeira.
Os uivos significam sinal de alerta, de comunicação com outros cachorros, ou até mesmo de solidão (mais comum naqueles cães que passam muito tempo sozinhos).
Já os latidos, podem ter variadas significações. O ideal é tentar identificar se os latidos estão expressando medo, excitação, interação com outros cães, ou apenas, um pedido de atenção.
Sons são o meio de comunicação natural do cão; prestar atenção neles e tentar identifica-los é importante.
Dicas
Phovia®, por meio de Energia Lumínica Fluorescente (ELF), contribui para redução da proliferação de bactérias, a produção de colágeno e o aumento do fluxo sanguíneo, além de proporcionar melhor cicatrização da pele de cães e gatos
A leishmaniose é um dos grandes desafios em saúde pública no Brasil atualmente. A doença é transmitida pelo flebótomo Lutzomyia longipalpis, de nome popular mosquito-palha. O inseto hematófago (se alimenta de sangue) pode estar infectado com o protozoário Leishmania chagasi, que é transmitido para cães e seres humanos através da picada realizada para se alimentar.
A Vetoquinol – oitava maior indústria de saúde animal do mundo – anuncia a chegada ao mercado brasileiro de Phovia, inovação em dermatologia veterinária que auxilia, com eficácia e segurança, no controle de diferentes doenças e lesões de pele nos animais de companhia. “Esse problema é sério e recorrente nos pets. Cerca de 36% dos animais de companhia que passam por consulta veterinária apresentam alguma doença dermatológica”, informa o médico-veterinário Jaime Dias, gerente técnico e de marketing de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.