As características do clima tropical brasileiro, bem como os fenômenos gerados pelo resultado da atividade humana (emissão de gases de efeito estufa), proporcionam mudanças climáticas bruscas, contribuindo para a proliferação de pulgas, carrapatos e mosquitos. Estes parasitas podem afetar a saúde de pessoas e de animais, principalmente nas estações de primavera e verão, época de temperaturas elevadas e grande incidência de chuvas. “A população de cães, gatos e pets não convencionais no Brasil cresce de forma contínua, superando mais de 160 milhões de animais.
Meu pet, minha vida
VoltarFoi-se o tempo em que animais domésticos eram apenas... animais domésticos. Aqueles que tinham função de guardião da casa, dormiam no quintal, tomavam banho de mangueira e morriam de velhice.
Hoje, o cenário é outro. E bem diferente. A começar pelo rótulo “animal doméstico”; ele não é mais um “animal”, ele se tornou um “pet”. E mais além, para muitos, ele se tornou um “filho”.
Está cada vez mais comum este fenômeno de “humanização” dos animais, ou seja, a atribuição, aos bichos, de características e sentimentos humanos. São várias as explicações para tal fenômeno, porém, a mais aceita diz respeito às novas estruturas familiares.
A configuração da família vem mudando, o número de casais que não querem ter filhos, ou até mesmo o número de pessoas que vivem sozinhas, aumentou; o pet entra na história como um supridor deste espaço vazio, desta carência. A partir daí, para a relação entre tutor e pet evoluir para pai e filho é num clique. Atualmente, são mais de 130 milhões de animais domésticos no mundo inteiro, e o Brasil ocupa o quarto lugar em população total destes bichinhos.
Os pets se tornaram o centro das atenções na vida de seus tutores, que fazem de tudo para agradá-los. Deixam que eles durmam na cama com eles, dão carinho e atenção a toda hora, abraçam, beijam, levam em viagens... literalmente os tratam como filhos. Quem um dia imaginou que aqueles animais domésticos de tempos atrás estariam hoje vivendo uma vida cercada de mimos, regalias e até luxos?
Sim, o mercado também aderiu a este fenômeno e tem investido pesado no mundo pet. Hoje nós temos praticamente tudo o que se pode imaginar para eles: pet shops, spa, psicólogos, produtos de higiene e beleza, rações especiais, roupas, brinquedos, e por aí vai... como se vê, o mundo parece estar se readaptando para que cada vez mais os pets se insiram nele.
Mas, independentemente de todas estas mudanças que vem acontecendo ao longo dos anos, vale lembrar que uma coisa não mudou: o amor puro e incondicional que eles sentem por nós (sejamos nós seus tutores ou pais) continua inalterado.
Dicas
Phovia®, por meio de Energia Lumínica Fluorescente (ELF), contribui para redução da proliferação de bactérias, a produção de colágeno e o aumento do fluxo sanguíneo, além de proporcionar melhor cicatrização da pele de cães e gatos
A leishmaniose é um dos grandes desafios em saúde pública no Brasil atualmente. A doença é transmitida pelo flebótomo Lutzomyia longipalpis, de nome popular mosquito-palha. O inseto hematófago (se alimenta de sangue) pode estar infectado com o protozoário Leishmania chagasi, que é transmitido para cães e seres humanos através da picada realizada para se alimentar.
A Vetoquinol – oitava maior indústria de saúde animal do mundo – anuncia a chegada ao mercado brasileiro de Phovia, inovação em dermatologia veterinária que auxilia, com eficácia e segurança, no controle de diferentes doenças e lesões de pele nos animais de companhia. “Esse problema é sério e recorrente nos pets. Cerca de 36% dos animais de companhia que passam por consulta veterinária apresentam alguma doença dermatológica”, informa o médico-veterinário Jaime Dias, gerente técnico e de marketing de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.