As características do clima tropical brasileiro, bem como os fenômenos gerados pelo resultado da atividade humana (emissão de gases de efeito estufa), proporcionam mudanças climáticas bruscas, contribuindo para a proliferação de pulgas, carrapatos e mosquitos. Estes parasitas podem afetar a saúde de pessoas e de animais, principalmente nas estações de primavera e verão, época de temperaturas elevadas e grande incidência de chuvas. “A população de cães, gatos e pets não convencionais no Brasil cresce de forma contínua, superando mais de 160 milhões de animais.
Pelo mundo
VoltarViagens para o exterior são sempre mais complicadas, uma vez que a burocracia exigida é maior. Se você pretende levar o seu pet junto então, esta burocracia aumenta ainda mais. Viajar com o animal de estimação para fora do país requer prestar atenção redobrada não apenas com as documentações exigidas, mas também com a legislação de cada país. Portanto, é importante planejar muito bem a viagem com o pet para evitar possíveis problemas no futuro. A seguir, listamos os pontos principais para viagens internacionais.
. Vacinas / Exames: Em qualquer país que você for, serão exigidos que os exames e as vacinas estejam em dia, principalmente a vacina contra a raiva.
. Atestado de saúde: É necessária a emissão de um Certificado Veterinário Internacional (CVI) poucos dias antes da viagem. Mas é preciso ficar atento aos prazos, pois, para emiti-lo, um exame clínico deve ser feito no pet até dez dias antes (em alguns países o período é menor).
. Certificado Zoo Sanitário Internacional (CZI): Emitido pelo Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional, trata-se de um documento que comprova que o pet está de acordo com as exigências sanitárias exigidas pelo país de destino.
. Passaporte: Alguns países, como os do Mercosul por exemplo, aceitam o passaporte brasileiro para cães e gatos, a fim de facilitar as coisas, tanto para você, quanto para o pet.
. Microchip: A grande maioria dos países exige que o animal possua um microchip, que será lido para a emissão do passaporte, antes do embarque em viagens internacionais e desembarque no Brasil.
. Quarentena: Países como a Inglaterra, por exemplo, exigem, por lei, que o animal fique de quarentena por seis meses em um abrigo sanitário em território britânico até que sua entrada no país seja, de fato, permitida.
. Proibições: Alguns países não aceitam determinadas raças de cães, e os motivos geralmente são por conta da agressividade e violência que tais raças demonstram. É importante checar se a raça do seu pet é permitida no país para qual deseja ir.
. Durante a viagem: Escolha uma caixa de viagem que permita que o animal viaje confortavelmente, tendo espaço para poder se esticar, e até ficar de pé.
. Viagem de avião: O animal não viaja junto das bagagens, mas em um compartimento pressurizado; algumas companhias aéreas colocam os pets de pequeno porte na cabine da aeronave, ou permitem que viajem com o dono. No entanto, algumas raças de cães e gatos que possuem focinho curto não são permitidas, ou somente sob regras específicas; podem apresentar dificuldades respiratórias por conta da sensibilidade à temperatura.
. Viagem de volta: Assim como na ida, na volta algumas medidas também são necessárias. A vacina contra a raiva, por exemplo, precisa estar em dia por, pelo menos, um mês antes da viagem.
O ideal é que viagens internacionais sejam planejadas com o máximo de antecedência e organização possível, pois assim as chances de problemas e imprevistos são mínimas.
Dicas
Phovia®, por meio de Energia Lumínica Fluorescente (ELF), contribui para redução da proliferação de bactérias, a produção de colágeno e o aumento do fluxo sanguíneo, além de proporcionar melhor cicatrização da pele de cães e gatos
A leishmaniose é um dos grandes desafios em saúde pública no Brasil atualmente. A doença é transmitida pelo flebótomo Lutzomyia longipalpis, de nome popular mosquito-palha. O inseto hematófago (se alimenta de sangue) pode estar infectado com o protozoário Leishmania chagasi, que é transmitido para cães e seres humanos através da picada realizada para se alimentar.
A Vetoquinol – oitava maior indústria de saúde animal do mundo – anuncia a chegada ao mercado brasileiro de Phovia, inovação em dermatologia veterinária que auxilia, com eficácia e segurança, no controle de diferentes doenças e lesões de pele nos animais de companhia. “Esse problema é sério e recorrente nos pets. Cerca de 36% dos animais de companhia que passam por consulta veterinária apresentam alguma doença dermatológica”, informa o médico-veterinário Jaime Dias, gerente técnico e de marketing de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.