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Pelo mundo

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Viagens para o exterior são sempre mais complicadas, uma vez que a burocracia exigida é maior. Se você pretende levar o seu pet junto então, esta burocracia aumenta ainda mais. Viajar com o animal de estimação para fora do país requer prestar atenção redobrada não apenas com as documentações exigidas, mas também com a legislação de cada país. Portanto, é importante planejar muito bem a viagem com o pet para evitar possíveis problemas no futuro. A seguir, listamos os pontos principais para viagens internacionais.

 

. Vacinas / Exames: Em qualquer país que você for, serão exigidos que os exames e as vacinas estejam em dia, principalmente a vacina contra a raiva.

. Atestado de saúde: É necessária a emissão de um Certificado Veterinário Internacional (CVI) poucos dias antes da viagem. Mas é preciso ficar atento aos prazos, pois, para emiti-lo, um exame clínico deve ser feito no pet até dez dias antes (em alguns países o período é menor).

. Certificado Zoo Sanitário Internacional (CZI): Emitido pelo Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional, trata-se de um documento que comprova que o pet está de acordo com as exigências sanitárias exigidas pelo país de destino.

. Passaporte: Alguns países, como os do Mercosul por exemplo, aceitam o passaporte brasileiro para cães e gatos, a fim de facilitar as coisas, tanto para você, quanto para o pet.

. Microchip: A grande maioria dos países exige que o animal possua um microchip, que será lido para a emissão do passaporte, antes do embarque em viagens internacionais e desembarque no Brasil.

. Quarentena: Países como a Inglaterra, por exemplo, exigem, por lei, que o animal fique de quarentena por seis meses em um abrigo sanitário em território britânico até que sua entrada no país seja, de fato, permitida.

. Proibições: Alguns países não aceitam determinadas raças de cães, e os motivos geralmente são por conta da agressividade e violência que tais raças demonstram. É importante checar se a raça do seu pet é permitida no país para qual deseja ir.

. Durante a viagem: Escolha uma caixa de viagem que permita que o animal viaje confortavelmente, tendo espaço para poder se esticar, e até ficar de pé.

. Viagem de avião: O animal não viaja junto das bagagens, mas em um compartimento pressurizado; algumas companhias aéreas colocam os pets de pequeno porte na cabine da aeronave, ou permitem que viajem com o dono. No entanto, algumas raças de cães e gatos que possuem focinho curto não são permitidas, ou somente sob regras específicas; podem apresentar dificuldades respiratórias por conta da sensibilidade à temperatura.

. Viagem de volta: Assim como na ida, na volta algumas medidas também são necessárias. A vacina contra a raiva, por exemplo, precisa estar em dia por, pelo menos, um mês antes da viagem.

 

O ideal é que viagens internacionais sejam planejadas com o máximo de antecedência e organização possível, pois assim as chances de problemas e imprevistos são mínimas.

Dicas

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    Especialista da Vetoquinol Saúde Animal esclarece os impactos da diarreia e verminoses na saúde e bem-estar dos animais

     

    O sistema gastrointestinal é extremamente importante para a saúde dos pets. Ele garante que os animais recebam através da digestão e absorção dos alimentos, todos os nutrientes necessários para se manterem vivos, ativos e saudáveis. Além disso, ele tem um papel vital na eliminação de resíduos, produção de hormônios, manutenção da flora intestinal, regulação do sistema imunológico e absorção de água e eletrólitos.

     

  • O Brasil tem uma das maiores populações de pets do mundo. São aproximadamente 160 milhões de animais no Brasil, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). E esse número continua crescendo. Bom por um lado, maiores desafios sanitários por outro.

     

  • A ingestão acidental de pulgas contaminadas contribui com a disseminação de doenças afetando cães, gatos e os humanos 

     

    A dipilidiose é uma parasitose intestinal que acomete cães e gatos de todas as idades e, raramente, os humanos. Ela é causada pela ingestão acidental de pulgas contaminadas pelo cestoide Dipylidium caninum. O Dipylidium caninum é a tênia que mais acomete os pets, trazendo um impacto importante na saúde dos animais e dos humanos.

     

  • O controle de infestações de pulgas em pets nunca foi tarefa fácil. Por mais que haja produtos específicos eficazes para prevenção e controle, os tutores enfrentam severos desafios com esse ectoparasita. “Trata-se de um problema sério que exige muita atenção. As dificuldades sob o controle do ciclo evolutivo das pulgas e os prejuízos causados pelas infestações têm um impacto negativo tanto para a saúde dos animais de companhia, quanto para a saúde das pessoas”, destaca a médica-veterinária Patrícia Guimarães, promotora técnica de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.

     

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