As características do clima tropical brasileiro, bem como os fenômenos gerados pelo resultado da atividade humana (emissão de gases de efeito estufa), proporcionam mudanças climáticas bruscas, contribuindo para a proliferação de pulgas, carrapatos e mosquitos. Estes parasitas podem afetar a saúde de pessoas e de animais, principalmente nas estações de primavera e verão, época de temperaturas elevadas e grande incidência de chuvas. “A população de cães, gatos e pets não convencionais no Brasil cresce de forma contínua, superando mais de 160 milhões de animais.
Câncer de mama
VoltarPor definição, tumor é todo crescimento anormal de alguma parte do corpo; a partir do momento em que há um aumento irregular das células, ou dos tecidos do corpo, há a formação do tumor, que pode ser benigno ou maligno (sendo, neste último caso, o câncer). São vários os tipos de tumor existentes, e dentre tantos, um dos mais perigosos é o de mama.
Apesar de não ser muito comum, o câncer de mama pode afetar o homem, porém, suas maiores vítimas são as mulheres. E, além disso, trata-se de uma doença que não se restringe apenas ao homem; o tumor de mama também atinge cães e gatos, e, assim como nos humanos, atinge mais as fêmeas. Estudos mostram que as cadelas apresentam maior predisposição para o desenvolvimento da doença (cerca de 42% de chance), enquanto que as gatas, nem tanto (apenas 17%); no entanto, estudos também mostram que os tumores felinos costumam ser mais agressivos, cerca de 90%, enquanto que os tumores caninos variam entre 35% e 50%.
O aumento anormal da região das mamas é um dos primeiros indícios de que o animal pode estar doente. Conforme a doença atinge estágios mais avançados, outros sintomas começam a aparecer, como apatia, ausência de apetite, febre, diarreia, enjoo e perda repentina de peso. O diagnóstico pode ser confirmado por meio de exames de sangue, radiografias, ultrassonografias, punções biópsia aspirativa ou exames histopatológicos.
Uma vez detectado o câncer, é preciso iniciar o tratamento o quanto antes. Podem ser aplicados métodos cirúrgicos, oncológicos ou mesmo ambos; somente o especialista poderá dizer qual a melhor opção de acordo com o estado em que a doença se encontra. A cirurgia geralmente é o primeiro passo para o tratamento, pois ela retira, se não todo, ao menos a maior parte do câncer; e, muitas vezes, para que não haja risco da doença se disseminar, é necessário remover a cadeia mamária por completo.
Da mesma forma que ocorre com os humanos, a prevenção também deve ocorrer com os animais. Trata-se da melhor maneira de evitar a doença, e é simples e eficaz.
Primeiro de tudo, a castração precoce, ou seja, antes do primeiro cio, diminui consideravelmente, e praticamente extingue, as chances da doença se desenvolver, pois, reduz a produção dos hormônios progesterona e estrogênio, consequentemente reduzindo as chances de desenvolvimento de células anormais. A cada cio sem castração o risco de câncer aumenta, portanto, se os animais não serão destinados à reprodução, o ideal é castrá-los o quanto antes. Levar o animal com frequência ao veterinário para check-ups e exames de rotina também é muito importante e necessário. Além disso, o tutor deve estar sempre atento ao aparecimento de qualquer anormalidade no animal; aconselha-se apalpá-los periodicamente na região das mamas e axilas, e, ao menor sinal de algo incomum, deve-se consultar o veterinário.
Dicas
Phovia®, por meio de Energia Lumínica Fluorescente (ELF), contribui para redução da proliferação de bactérias, a produção de colágeno e o aumento do fluxo sanguíneo, além de proporcionar melhor cicatrização da pele de cães e gatos
A leishmaniose é um dos grandes desafios em saúde pública no Brasil atualmente. A doença é transmitida pelo flebótomo Lutzomyia longipalpis, de nome popular mosquito-palha. O inseto hematófago (se alimenta de sangue) pode estar infectado com o protozoário Leishmania chagasi, que é transmitido para cães e seres humanos através da picada realizada para se alimentar.
A Vetoquinol – oitava maior indústria de saúde animal do mundo – anuncia a chegada ao mercado brasileiro de Phovia, inovação em dermatologia veterinária que auxilia, com eficácia e segurança, no controle de diferentes doenças e lesões de pele nos animais de companhia. “Esse problema é sério e recorrente nos pets. Cerca de 36% dos animais de companhia que passam por consulta veterinária apresentam alguma doença dermatológica”, informa o médico-veterinário Jaime Dias, gerente técnico e de marketing de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.