As características do clima tropical brasileiro, bem como os fenômenos gerados pelo resultado da atividade humana (emissão de gases de efeito estufa), proporcionam mudanças climáticas bruscas, contribuindo para a proliferação de pulgas, carrapatos e mosquitos. Estes parasitas podem afetar a saúde de pessoas e de animais, principalmente nas estações de primavera e verão, época de temperaturas elevadas e grande incidência de chuvas. “A população de cães, gatos e pets não convencionais no Brasil cresce de forma contínua, superando mais de 160 milhões de animais.
Me segura que eu tô caindo!
VoltarVídeos engraçados de cãezinhos circulando na internet é o que não faltam, não é mesmo? E alguns desses vídeos que fazem bastante sucesso são aqueles que mostram os bichinhos escorregando, ou tentando se equilibrar nos pisos lisos. De fato, é muito engraçado vê-los deslizando pelo chão; no entanto, ao mesmo tempo em que isso pode parecer cômico, também pode ser muito perigoso para os cães, pois é prejudicial para suas articulações. Pisos escorregadios obrigam os cães a fazerem mais esforço para andar, levantar, ou sentar, e isso pode desenvolver, ou, dependendo do caso, agravar lesões nas articulações, independentemente de se tratar de um filhote ou adulto.
Cachorros que já possuem problemas ortopédicos não devem andar por superfícies lisas, pois como justamente necessitam de firmeza para os movimentos, podem acabar escorregando e se machucando ainda mais.
Cães de pequeno porte ou obesos e que sofram de problemas no joelho por conta do excesso de peso, também podem escorregar com mais frequência no piso liso; ao caminharem, correrem ou até pularem de um lado para o outro, correm o risco de romper algum ligamento, o que necessitaria de uma cirurgia ortopédica para reparar.
É preciso tomar bastante cuidado também com os cães que sofrem de displasia coxofemoral (problema de encaixe das pernas no quadril); estes cães sentem muita dor, e na maioria das vezes são animais bem pesados, e que quando se levantam, podem escorregar, e, dependendo da gravidade, podem ficar totalmente mancos.
Vale ressaltar que em superfícies lisas os cães não gastam tanto as unhas das patas, o que se torna mais um fator contribuinte para que os cães escorreguem mais. Além disso, se o cão já sofre com algum problema nas articulações, na coluna ou nos ossos, a tendência é que ele se movimente o menos possível, e isso faz com que as unhas cresçam e fiquem muito longas por não serem gastas; unhas maiores, também escorregam mais.
Para evitar que problemas assim aconteçam, primeiro de tudo o ideal é que o chão da sua casa seja revestido, de preferência, com um piso antiderrapante, principalmente nos locais em que o bichinho costuma circular mais. Fazê-lo se exercitar também é muito importante, pois além de evitar excesso de peso, ajuda a reforçar a musculatura (responsável por manter as articulações no lugar). Não hesite em procurar um veterinário caso seu animal esteja mancando ou sentindo dores, e, por garantia, é recomendado que se faça uma radiografia para avaliar a possibilidade do cão em desenvolver a displasia coxofemoral (principalmente se ele for de médio ou grande porte, onde a tendência é maior).
Dar risada com os cães é divertido, porém, o ideal é que a brincadeira seja prazerosa e saudável para ambos os lados.
Dicas
Phovia®, por meio de Energia Lumínica Fluorescente (ELF), contribui para redução da proliferação de bactérias, a produção de colágeno e o aumento do fluxo sanguíneo, além de proporcionar melhor cicatrização da pele de cães e gatos
A leishmaniose é um dos grandes desafios em saúde pública no Brasil atualmente. A doença é transmitida pelo flebótomo Lutzomyia longipalpis, de nome popular mosquito-palha. O inseto hematófago (se alimenta de sangue) pode estar infectado com o protozoário Leishmania chagasi, que é transmitido para cães e seres humanos através da picada realizada para se alimentar.
A Vetoquinol – oitava maior indústria de saúde animal do mundo – anuncia a chegada ao mercado brasileiro de Phovia, inovação em dermatologia veterinária que auxilia, com eficácia e segurança, no controle de diferentes doenças e lesões de pele nos animais de companhia. “Esse problema é sério e recorrente nos pets. Cerca de 36% dos animais de companhia que passam por consulta veterinária apresentam alguma doença dermatológica”, informa o médico-veterinário Jaime Dias, gerente técnico e de marketing de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.