As características do clima tropical brasileiro, bem como os fenômenos gerados pelo resultado da atividade humana (emissão de gases de efeito estufa), proporcionam mudanças climáticas bruscas, contribuindo para a proliferação de pulgas, carrapatos e mosquitos. Estes parasitas podem afetar a saúde de pessoas e de animais, principalmente nas estações de primavera e verão, época de temperaturas elevadas e grande incidência de chuvas. “A população de cães, gatos e pets não convencionais no Brasil cresce de forma contínua, superando mais de 160 milhões de animais.
Hora de vermifugar meu gatinho
VoltarAssim como os cães, os gatos também estão sujeitos a doenças causadas por vermes, por isso mesmo, é importante que a vermifugação também faça parte dos cuidados que você deve ter com os felinos.
Antes de vermifugá-los, no entanto, é interessante fazer estas cinco perguntas simples que o ajudarão a entender melhor deste assunto. As seguintes perguntas, bem como as informações, foram retiradas da Revista Pulo do Gato (ed.115 - 07/17).
1. Quando devo vermifugar meu gato?
A vermifugação tem por objetivo prevenir, ou eliminar, vermes que comprometam o sistema imunológico do animal, portanto, deve ser feita ao longo de toda a sua vida. O que difere é a frequência com que se deve vermifugar cada um.
. Filhotes recém-nascidos: a partir do momento em que atingem a 2ª, 4ª, 8ª e 12ª semana de vida.
. Filhotes: a partir dos 4, 5 e 6 meses de idade.
. Adultos: a cada 4 meses para gatos de ambiente externo e que não têm acesso à água filtrada; a cada 6 meses para gatos de ambiente interno.
. Gatas gestantes: antes da cobertura (acasalamento) e 10 dias antes do parto (data estimada por meio da ultrassonografia).
2. Meu gato está com vermes?
Através de alguns sinais, é possível saber se o gato está com vermes. Um dos primeiros indícios é a presença de sangue nas fezes, que, por sua vez, podem apresentar uma consistência pastosa, forte odor e até mesmo os próprios vermes. Em casos mais graves, o bichano pode apresentar perda de peso, falta de apetite, pelagem opaca, queda excessiva de pelos, sonolência e anemia.
3. Como o gato é contaminado?
Os vermes podem ser contraídos de diversas maneiras pelo gato. O contato com água, alimentos e até fezes que estejam contaminados é uma delas. Outra forma de contágio, e bastante comum, é por meio de vetores, como as pulgas, por exemplo; por isso que se recomenda que, junto com o vermífugo, um anti-pulgas também seja administrado no animal.
4. Como o vermífugo age?
Pode agir de maneira direta, provocando a paralisia ou morte do parasita, e, consequentemente, sua eliminação do organismo do animal; por meio da irritação e da queimação dos tecidos do parasita; por meio de ação mecânica, ao dificultar a permanência do verme no organismo, o que o obriga a migrar e, assim, ser destruído pelas células imunológicas; por meio da inibição do metabolismo do verme.
5. Qual vermífugo dar?
Hoje em dia, os vermífugos estão disponíveis em versões de comprimidos, por suspensão oral, pasta oral e pipeta de aplicação externa, portanto, o mercado é bem vasto. Para gatos mais ariscos, recomenda-se a pipeta aplicada na nuca do animal. Para filhotes, recomenda-se a suspensão líquida, por conta de o comprimido ser muito grande para eles. Nos demais, geralmente comprimidos, pastas ou suspensão são as mais utilizadas.
Vermífugo como o Ciurex Fagra é um exemplo. Com amplo espectro para cães e gatos, Ciurex é indicado para o combate de infestações causadas pelos principais vermes que infectam os pets. A administração é por via oral, não requerendo jejum prévio ou regime especial. Para saber mais sobre o produto acesse o link disponível ao final da matéria.
Contudo, é importante ressaltar que a vermifugação, embora não seja uma vacina, não deixa de ser um medicamento, portanto, deve sempre seguir a prescrição médica antes de ser administrada no animal. O médico veterinário é quem vai avaliar qual o melhor vermífugo de acordo com o peso e a idade do animal.
Dicas
Phovia®, por meio de Energia Lumínica Fluorescente (ELF), contribui para redução da proliferação de bactérias, a produção de colágeno e o aumento do fluxo sanguíneo, além de proporcionar melhor cicatrização da pele de cães e gatos
A leishmaniose é um dos grandes desafios em saúde pública no Brasil atualmente. A doença é transmitida pelo flebótomo Lutzomyia longipalpis, de nome popular mosquito-palha. O inseto hematófago (se alimenta de sangue) pode estar infectado com o protozoário Leishmania chagasi, que é transmitido para cães e seres humanos através da picada realizada para se alimentar.
A Vetoquinol – oitava maior indústria de saúde animal do mundo – anuncia a chegada ao mercado brasileiro de Phovia, inovação em dermatologia veterinária que auxilia, com eficácia e segurança, no controle de diferentes doenças e lesões de pele nos animais de companhia. “Esse problema é sério e recorrente nos pets. Cerca de 36% dos animais de companhia que passam por consulta veterinária apresentam alguma doença dermatológica”, informa o médico-veterinário Jaime Dias, gerente técnico e de marketing de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.