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Sozinho e comportado em casa

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Não se preocupe. Ensinar seu cão a ficar sozinho em casa não é tarefa difícil. O importante é você não deixar que ele se entedie. Existem algumas práticas do dia-a-dia que você pode fazer que ajudam a trabalhar melhor o comportamento do seu cãozinho quando ele estiver sozinho em casa.

O ideal é começar o treinamento com ele ainda na idade jovem. Comece com períodos de tempo curtos e vá estendendo aos poucos. O pré-requisito básico para isso é que já se estabeleçam regras no ambiente e que elas façam com que seu pet já se sinta seguro e confortável com você.

Cães geralmente são inquietos quando estão entediados, por isso que muitas vezes é comum mastigar objetos, escavar, uivar ou latir. Não brigue com o seu cão por isso; ao invés disso, procure entretê-lo com algum brinquedo, algo que possa distraí-lo.

Além disso, é importante que você deixe o espaço da casa livre para que ele possa correr e se exercitar (cães exaustos costumam latir menos, por exemplo).

Alimente seu cão antes de sair de casa; a digestão é um momento de descanso para o seu pet, o que faz com que ele fique bem tranquilo.

E evite despedidas extensas ou boas-vindas emocionantes quando sai ou chega em casa, permaneça neutro; isso faz com que seu pet reaja normalmente ao fato de você ter que sair de casa e deixa-lo sozinho.

            

 

Dicas

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    Especialista da Vetoquinol Saúde Animal esclarece os impactos da diarreia e verminoses na saúde e bem-estar dos animais

     

    O sistema gastrointestinal é extremamente importante para a saúde dos pets. Ele garante que os animais recebam através da digestão e absorção dos alimentos, todos os nutrientes necessários para se manterem vivos, ativos e saudáveis. Além disso, ele tem um papel vital na eliminação de resíduos, produção de hormônios, manutenção da flora intestinal, regulação do sistema imunológico e absorção de água e eletrólitos.

     

  • O Brasil tem uma das maiores populações de pets do mundo. São aproximadamente 160 milhões de animais no Brasil, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). E esse número continua crescendo. Bom por um lado, maiores desafios sanitários por outro.

     

  • A ingestão acidental de pulgas contaminadas contribui com a disseminação de doenças afetando cães, gatos e os humanos 

     

    A dipilidiose é uma parasitose intestinal que acomete cães e gatos de todas as idades e, raramente, os humanos. Ela é causada pela ingestão acidental de pulgas contaminadas pelo cestoide Dipylidium caninum. O Dipylidium caninum é a tênia que mais acomete os pets, trazendo um impacto importante na saúde dos animais e dos humanos.

     

  • O controle de infestações de pulgas em pets nunca foi tarefa fácil. Por mais que haja produtos específicos eficazes para prevenção e controle, os tutores enfrentam severos desafios com esse ectoparasita. “Trata-se de um problema sério que exige muita atenção. As dificuldades sob o controle do ciclo evolutivo das pulgas e os prejuízos causados pelas infestações têm um impacto negativo tanto para a saúde dos animais de companhia, quanto para a saúde das pessoas”, destaca a médica-veterinária Patrícia Guimarães, promotora técnica de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.

     

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