Vai viajar? Proteja seu pet com coleira antiparasitária antes de sair de casa

Companheiros de todas as horas, os cães certamente merecem o título de melhor amigo do homem. E para algumas pessoas, ter um cão não significa apenas ter uma companhia, mas também um ajudante. Existem cães que são especialmente treinados para auxiliar pessoas que possuem alguma deficiência, seja ela física, auditiva, visual ou intelectual. A pessoa com deficiência sofre de limitações ou insuficiência de alguma função do corpo ou da mente, e muitas vezes cabe ao cão auxiliá-los em suas deficiências. A seguir, listamos os tipos de deficiência mais comuns.
. Cães para deficientes físicos: São selecionadas as raças de temperamento dócil e calmo, com capacidade de aprender comandos, como o Labrador e o Golden Retriever. Após várias etapas de treinamento (que se inicia desde cedo), o cão está apto a responder a cerca de 50 comandos, como pegar objetos do chão, trazer o telefone, abrir e fechar portas, apagar e acender luzes, auxiliar na locomoção de cadeiras de rodas, etc.
. Cães para deficientes auditivos: Golden Retriever é a raça mais comum, mas também há Colies e Welsh Corgis. O treinamento começa desde cedo, já a partir de oito semanas de vida; estes cães exigem uma maior capacidade de aprendizado, pois a pessoa com deficiência auditiva tem uma voz diferente em relação ao tom e à dicção. Além disso, ainda aprendem mais de 70 comandos verbais e 20 movimentos corporais. Após o longo período de treinamento, o cão está pronto para reagir a certos ruídos para avisar o dono, como pular na cama quando o despertador tocar, puxar a barra da calça ao ouvir a campainha, tocar levemente a mão do tutor para avisá-lo de visitas inoportunas, etc.
. Cães para deficientes visuais: Também conhecidos como cães-guia, são selecionados pela capacidade de obediência e habilidades de compreensão. Pastor Alemão, Golden Retriever e Labrador Retriever são as raças mais comuns. O treinamento, que começa desde cedo, é dividido em várias fases, e ensina o cão a ficar em posições específicas, buscar objetos, acostumar-se com a guia, andar ao lado do tutor, desviar de objetos ao longo do caminho e, principalmente, a obedecer. Após um intenso período de treinamento, o cão é confiado ao deficiente visual para que possam estabelecer relação entre si (toda a adaptação é intermediada pelo instrutor).
. Cães para deficientes intelectuais: Pessoas com autismo (limitação do sistema neurológico) podem apresentar problemas de socialização. O cão pode ajudar essas pessoas a melhorar, ou mesmo desenvolver, habilidades sociais. Isso é bom, principalmente para crianças, pois as demonstrações de afeto e carinho do cão podem servir de ponte para unir as pessoas da família. Não há uma raça específica para este tipo de propósito, pois qualquer raça é capaz de socializar com um autista.
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Companheirismo dos animais de estimação reduz o estresse e até mesmo ajuda a melhoria das condições físicas O primeiro mês do ano é marcado pela campanha do Janeiro Branco, que conscientiza as pessoas sobre a importância do cuidado com a saúde e o bem-estar emocional. O Instituto Cactus – entidade que promove pesquisas sobre a saúde da população – aponta que 68% dos brasileiros admitem apresentar sentimentos de ansiedade (o que afeta de forma importante diferentes momentos da rotina).
Animais de diferentes comportamentos, estilos e fases da vida têm maior propensão para o desenvolvimento desse tipo de problema Os cães em idade avançada, os de raças maiores ou predisponentes e os obesos são os mais suscetíveis para o desenvolvimento de problemas articulares. Cães com diferentes estilos de vida e comportamentos também estão propensos a problemas de mobilidade e flexibilidade articular. Esse tipo de enfermidade causa dor extrema e muito sofrimento, afetando a qualidade de vida do animal e, por consequência, do tutor.
No retorno para casa, os animais devem passar em consulta veterinária para serem vermifugados Tão aguardadas, as férias de final de ano são, tradicionalmente, períodos perfeitos para viagens em família. Entretanto, o que tem de tudo para ser motivo de alegria pode resultar em dor de cabeça para a saúde dos animais e das pessoas. Isso porque ter os cães na programação das férias aumenta o risco de infecção por parasitas em locais infestados.